Um diário informal para os interessados em comunicação
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Representação
Participei na tarde dessa quinta-feira, 15, da reunião sobre a I Conferência Estadual de Comunicação (Conecom-AP). Na ocasião, representando o Ministério Público, revi muitos colegas como o querido Antônio Luis, cronista e colunista esportivo. No entanto, a minha maior motivação foi conhecer o secretário de Comunicação do Estado, Marcelo Roza, o qual sou fã. O que me chama a atenção nele é a seriedade e o profissionalismo com que trata as questões do governo: admirem-se - desde a época do Capiberibe. Assumir um cargo tão estratégico em governos opositores não é para qualquer um, tem que ser muito competente e reconhecido. Por tudo isso, fica a minha admiração.
Conferência
A Conferência Estadual de Comunicação será entre os dias 03 e 05 de novembro, em local a ser definido. O evento é uma preparação para a Conferência Nacional de Comunicação, em Brasília, nos dias 14 a 17 de dezembro. O tema central da Conferência é “Comunicação: meios para construção de direitos e de cidadania na era digital”. Caberá a comissão organizadora, representada por 21 entidades públicas e privadas do Amapá, organizar e propor o conteúdo do evento.
Comissões
As entidades estão divididas em três grandes comissões: Infra-estrutura, Documentos e Divulgação. Entre os representantes estão Ministério Público, Secom, Seed, UEAP, Unifap, Prodap, Setec, Rádio Difusora, Prefeitura de Macapá, Faculdade Seama, Telebrasil, Anatel, Associação Brasileira de Radiodifusores, Diocese de Macapá, Conselho das Assoc. de moradores do Amapá, Abraço, CUT, Sindjor, Associação de Sistemas de Publicidade Fixa do Amapá, ACLEAP e Sindicato de Empresas de Comunicação. Ao final da etapa regional, serão escolhidos 20 delegados que irão representar o Amapá na Conferência Nacional.
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sábado, 20 de junho de 2009
Novo Sindicato!?!?!?
Saiu na coluna Gazetilha do jornal “A Gazeta” do dia 19 de junho:
“Novo Sindicato
Após a extinção da obrigatoriedade do diploma para jornalistas profissionais, os jornalistas não formados, rechaçados pelo Sindicato dos Jornalistas do Amapá agora se articulam para a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais Não Formados do Estado do Amapá. O problema está na criação da Sigla e da logomarca. Mas será uma briga feira para ver quem ficará com maior fatia de associados”.
“Novo Sindicato
Após a extinção da obrigatoriedade do diploma para jornalistas profissionais, os jornalistas não formados, rechaçados pelo Sindicato dos Jornalistas do Amapá agora se articulam para a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais Não Formados do Estado do Amapá. O problema está na criação da Sigla e da logomarca. Mas será uma briga feira para ver quem ficará com maior fatia de associados”.
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Novo Sindicato 1!?!?!?
Rechaçados e rotulados!!! É dessa forma que os jornalistas – ditos não formados – querem ser conhecidos? Será que sentem orgulho de bater no peito e fazer parte do Sindicato dos profissionais sem curso superior? Concorrer a uma vaga de assessoria ou de um veículo de comunicação e na entrevista falar que, por não ser obrigado, optou por não continuar os estudos? Estas são as diferenças entre os que optam em estudar e buscar conhecimento e aqueles que abrem mão dessa oportunidade.
Minha opinião: Não é o STF que vai ditar se ficarei acomodada ou continuarei na minha carreira. Não são os ministros que irão desmerecer o meu diploma, a minha formação. A minha menor preocupação hoje é tentar entender por que o Gilmar Mendes tentou nos “humilhar”. A minha preocupação é continuar estudando, buscando capacitação e aceitando o fato que a minha classe profissional ampliou.
Minha opinião: Não é o STF que vai ditar se ficarei acomodada ou continuarei na minha carreira. Não são os ministros que irão desmerecer o meu diploma, a minha formação. A minha menor preocupação hoje é tentar entender por que o Gilmar Mendes tentou nos “humilhar”. A minha preocupação é continuar estudando, buscando capacitação e aceitando o fato que a minha classe profissional ampliou.
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Sindjor
Penso que agora a atuação dos Sindicatos de Jornalistas aumentou. Antes, restrito a profissionais formados, ampliou para os provisionados. O presidente do Sindjor Amapá, Volney Oliveira, destacou em entrevista à Gazeta, que será feita uma ampla campanha de filiação e intensificação das discussões em torno do piso salarial da categoria, que se mantém em outros estados em que é regulamentado.
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Piso salarial continua em vigor
Em entrevista ao Comunique-se, a diretora da Associação de Advogados Trabalhistas de São Paulo, Ana Amélia Mascarenhas, afirmou que a revogação do diploma não significa que o piso salarial do jornalista perca a validade. “Uma coisa não tem nada a ver com a outra. O piso salarial é estipulado pela categoria e pelos sindicatos, por convenções. A categoria não acabou. O que acabou foi a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão”, explica. As atividades dos Sindicatos ligadas à representação da categoria também não se modificam.
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