O segundo dia do Congresso Seama de Comunicação foi revigorante. A platéia presente foi bombardeada de boas informações sobre novas tecnologias, mercado, tendências e carreira. De todas, destaco a palestra do diretor do projeto Foca do Estadão, Francisco Ornelas. Em vez de prender-se a conceitos, que como disse Ricardo Noblat, são óbvios para os jornalistas – veteranos e novatos – se fixou na carreira: maior bem de um profissional.
Algumas passagens da fala dele.
Na carreira profissional precisamos saber:
a) O que pretendemos?
b) Onde queremos chegar?
c) O que somos?
d) O que seremos?
“Nós trabalhamos por dois salários: o olerite e o salário chamado satisfação. Sucesso profissional tem relação direta com a felicidade”
“Quem não tem projeto fará parte do projeto de alguém”
“O mercado está em busca de um profissional eclético com sólida e completa formação”.
Mais tarde posto as fotos....
Um diário informal para os interessados em comunicação
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Carreira
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quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Boa notícia
Na volta às aulas da Seama tive boas notícias dos alunos. A turma do sexto semestre de Jornalismo está quase 90% empregada. As últimas contratações foram das acadêmicas Hellen Cortezolli e Liliane Oliveira para a Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral. Parabéns. Na turma do segundo semestre, recebi alunos motivados e apaixonados pela profissão. Esse fato me motiva, pois constatei que a não obrigatoriedade do diploma não os impediu de exercer a profissão.
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sábado, 20 de junho de 2009
Novo Sindicato!?!?!?
Saiu na coluna Gazetilha do jornal “A Gazeta” do dia 19 de junho:
“Novo Sindicato
Após a extinção da obrigatoriedade do diploma para jornalistas profissionais, os jornalistas não formados, rechaçados pelo Sindicato dos Jornalistas do Amapá agora se articulam para a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais Não Formados do Estado do Amapá. O problema está na criação da Sigla e da logomarca. Mas será uma briga feira para ver quem ficará com maior fatia de associados”.
“Novo Sindicato
Após a extinção da obrigatoriedade do diploma para jornalistas profissionais, os jornalistas não formados, rechaçados pelo Sindicato dos Jornalistas do Amapá agora se articulam para a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais Não Formados do Estado do Amapá. O problema está na criação da Sigla e da logomarca. Mas será uma briga feira para ver quem ficará com maior fatia de associados”.
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Novo Sindicato 1!?!?!?
Rechaçados e rotulados!!! É dessa forma que os jornalistas – ditos não formados – querem ser conhecidos? Será que sentem orgulho de bater no peito e fazer parte do Sindicato dos profissionais sem curso superior? Concorrer a uma vaga de assessoria ou de um veículo de comunicação e na entrevista falar que, por não ser obrigado, optou por não continuar os estudos? Estas são as diferenças entre os que optam em estudar e buscar conhecimento e aqueles que abrem mão dessa oportunidade.
Minha opinião: Não é o STF que vai ditar se ficarei acomodada ou continuarei na minha carreira. Não são os ministros que irão desmerecer o meu diploma, a minha formação. A minha menor preocupação hoje é tentar entender por que o Gilmar Mendes tentou nos “humilhar”. A minha preocupação é continuar estudando, buscando capacitação e aceitando o fato que a minha classe profissional ampliou.
Minha opinião: Não é o STF que vai ditar se ficarei acomodada ou continuarei na minha carreira. Não são os ministros que irão desmerecer o meu diploma, a minha formação. A minha menor preocupação hoje é tentar entender por que o Gilmar Mendes tentou nos “humilhar”. A minha preocupação é continuar estudando, buscando capacitação e aceitando o fato que a minha classe profissional ampliou.
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Sindjor
Penso que agora a atuação dos Sindicatos de Jornalistas aumentou. Antes, restrito a profissionais formados, ampliou para os provisionados. O presidente do Sindjor Amapá, Volney Oliveira, destacou em entrevista à Gazeta, que será feita uma ampla campanha de filiação e intensificação das discussões em torno do piso salarial da categoria, que se mantém em outros estados em que é regulamentado.
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Piso salarial continua em vigor
Em entrevista ao Comunique-se, a diretora da Associação de Advogados Trabalhistas de São Paulo, Ana Amélia Mascarenhas, afirmou que a revogação do diploma não significa que o piso salarial do jornalista perca a validade. “Uma coisa não tem nada a ver com a outra. O piso salarial é estipulado pela categoria e pelos sindicatos, por convenções. A categoria não acabou. O que acabou foi a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão”, explica. As atividades dos Sindicatos ligadas à representação da categoria também não se modificam.
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